segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Como de costume os botões de rosas começaram a tomar seu formato celestial, e como também era de costume hoje eu passei na porta de sua casa e fiquei admirando, e como não era de costume você não estava lá pra levantar da sua cadeira branca, pegar seu ‘ferrujão’ pegar aquela rosa, bem vermelha e formosa, me entregar dizendo que era eu, que eu era uma flor, a escolhida de um grande jardim.

A cada palavra escrita, é uma lagrima que escorre e dentro do peito a saudade que aperta, e tudo isso é a imagem que não se apaga, a voz que eu ainda escuto, o amor que não se aparentava e ausência que eu queria que não existisse.