sábado, 27 de setembro de 2008
Abrir os olhos!
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
A gente acredita, deposita todo sentimento, tudo parece ser cada vez mais real, sente a necessidade, gosta de ter essa necessidade, sente que na maioria do tempo é recíproco.
Mais certo dia de manhã o coração aperta. E isso não podia acontecer, é injusto.
E você percebe que tudo se foi, até que digam ao contrario.
Entenda, quando a chuva cai é hora de voltar pra casa!
Aceite não aceitando, desacredite com o coração acreditando, não queira querendo mais que qualquer outra coisa, ame mesmo jurando que não ama, grite calado, calado grite.
D E S E J E!
nota: eis que no final do texto uma janela sobe no MSN e quase tudo volta ao normal, o que na verdade nunca mudou e isso foi só incerteza.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Eu sentia profunda falta de alguma coisa que não sabia o que era. Sabia só que doía, doía. Sem remédio. [...]
Que algo sempre nos falta — o que chamamos de Deus, o que chamamos de amor, saúde, dinheiro, esperança ou paz. Sentir sede, faz parte. E atormenta.. [...]
A vida é tecelã imprevisível, e ponto dado aqui vezenquando só vai ser arrematado lá na frente. [...]
Guarde este recado: alguma coisa sempre faz falta. Guarde sem dor, embora doa, e em segredo!
Caio Fernando Abreu
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
“Triste é viver na solidão. Na dor cruel de uma paixão. Triste é saber que ninguém pode viver de ilusão. Que nunca vai ser nunca vai dar.O sonhador tem que acordar.”
Eu concordo, discordando desse trecho da musica.
Sim, triste é viver na solidão, na dor cruel de uma paixão.
Não, um sonhador não tem que acordar!
Os sonhos é o que me faz querer MUITO alguma coisa, e eu costumo dizer que quando você deseja com toda a força, você consegue.
“A mente arquiteta sonhos e o corpo vive uma ilusão momentânea”
terça-feira, 2 de setembro de 2008
O que me dói foi o medo de tentar, foi não conseguir ser forte a situação que era proposta. É o que me deixa inconformada, porque sempre seria seu.
Agora só me calo.